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Home∕ÚLTIMAS NOTÍCIAS∕TVi- Consumos de frutos do mar, podem estar relacionados a doença de haff “urina preta”. A doença de haff, mais conhecida como doença da urina preta, apresenta alguns sintomas como: rigidez muscular frequente, aparecimento de urina preta (pode ser cor de café), resulta de insuficiência renal e se constitui em um tipo de rabdomiólise (nome dado para designar uma síndrome) que gera a destruição de fibras musculares e esqueléticas e libera elementos de dentro das fibras como eletrólitos, mioglobinas e proteínas no sangue. Segundo divulgação de alerta do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), essa doença pode estar relacionada ao consumo de peixes, mariscos e crustáceos sem o selo dos órgãos de inspeções oficiais. A enfermidade é considerada emergente e os primeiros sinais e sintomas podem se manifestar nas 24 horas após o consumo de peixe mesmo cozidos, lagostim e outros frutos do mar contaminados; que se torna difícil a identificação pelo fato que a toxina causadora não tem gosto e nem cheiro específico. Os casos notificados e que estão em investigação, estão sendo acompanhados por epidemiologistas do Ministério da Saúde em cooperação com os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC); as pesquisas estão sendo realizadas à partir de amostras coletadas nos alimentos consumidos e de material biológico dos próprios pacientes acometidos. De acordo com o Mapa, foram feitas pesquisas de amostras na busca por moléculas suspeitas; no caso moléculas análogas que podem ser produzidas por microalgas tóxicas, onde é possível encontrar toxinas causadoras da doença de haff. Segundo o ministério da Agricultura, os primeiros casos da doença de haff, foram registrados em 2008 no Brasil com as espécies de água doce como pirapitinga, tambaqui e pacú e as espécies de água salgada como o badejo, olho de boi e arabaiana. Em 2016 foram registrados novos casos e agora também em 2021. Por: Vera Lúcia Arte de imagem: Beto Vídeo Fonte: Agência BrasilTVi- Consumos de frutos do mar, podem estar relacionados a doença de haff “urina preta”. A doença de haff, mais conhecida como doença da urina preta, apresenta alguns sintomas como: rigidez muscular frequente, aparecimento de urina preta (pode ser cor de café), resulta de insuficiência renal e se constitui em um tipo de rabdomiólise (nome dado para designar uma síndrome) que gera a destruição de fibras musculares e esqueléticas e libera elementos de dentro das fibras como eletrólitos, mioglobinas e proteínas no sangue. Segundo divulgação de alerta do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), essa doença pode estar relacionada ao consumo de peixes, mariscos e crustáceos sem o selo dos órgãos de inspeções oficiais. A enfermidade é considerada emergente e os primeiros sinais e sintomas podem se manifestar nas 24 horas após o consumo de peixe mesmo cozidos, lagostim e outros frutos do mar contaminados; que se torna difícil a identificação pelo fato que a toxina causadora não tem gosto e nem cheiro específico. Os casos notificados e que estão em investigação, estão sendo acompanhados por epidemiologistas do Ministério da Saúde em cooperação com os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC); as pesquisas estão sendo realizadas à partir de amostras coletadas nos alimentos consumidos e de material biológico dos próprios pacientes acometidos. De acordo com o Mapa, foram feitas pesquisas de amostras na busca por moléculas suspeitas; no caso moléculas análogas que podem ser produzidas por microalgas tóxicas, onde é possível encontrar toxinas causadoras da doença de haff. Segundo o ministério da Agricultura, os primeiros casos da doença de haff, foram registrados em 2008 no Brasil com as espécies de água doce como pirapitinga, tambaqui e pacú e as espécies de água salgada como o badejo, olho de boi e arabaiana. Em 2016 foram registrados novos casos e agora também em 2021. Por: Vera Lúcia Arte de imagem: Beto Vídeo Fonte: Agência Brasil